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A decisão do Conselho de Disciplina (CD) em arquivar o auto aberto contra Eliseu por causa do lance com Diogo Viana deverá fazer jurisprudência para novos casos.
Por isso, o mais certo é que as últimas queixas do Sporting relativamente ao lateral-esquerdo do Benfica, por causa de três jogadas diante do Rio Ave, bem como relativamente a Pizzi, devido a um lance com Francisco Geraldes no mesmo jogo, acabem por 'morrer' na Comissão de Instrutores (CI).
O órgão da Liga, perante qualquer queixa apresentada, está obrigada a conduzir instrução sobre o tema. Mas o mais certo é que, ao contrário do que aconteceu no caso Eliseu/Diogo Viana, proponha o arquivamento destes casos. Tudo porque já sabe qual o entedimento do CD sobre situações de flagrante delito. E, tal como o ocorrido no Benfica-Belenenses, todos estes lances foram alvo de análise e julgamento da parte dos árbitros.
Em entrevista concedida este mês a Record, a presidente da CI, a docente Cláudia Viana, tinha referido que o órgão está "muito atento a todas as decisões do CD, sobretudo quando não há uma total coincidência de opiniões". "É um sinal importante que temos em conta num trabalho futuro", referiu.
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