Jerome Opoku: «Temos um golo de vantagem, mas temos de manter a mesma postura da 1.ª mão»

• Foto: Nuno Gomes

Na conferência de imprensa de antevisão ao duelo da 2.ª mão da 3.ª pré-eliminatória da Liga Conferência, frente ao Brann, na Noruega, o central Jerome Opoku manteve o discurso ambicioso do Arouca. Apesar do golo de vantagem, o inglês sublinhou a necessidade da equipa manter a mesma postura com que se apresentou no jogo disputado no Municipal de Arouca, sem medo do oponente.

Balanço do jogo da 1.ª mão: "Foi uma boa exibição nossa. É sempre bom ganhar, a equipa esteve bem, cumprimos a estratégia do treinador e mostrámos aquilo que podemos fazer."

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Hipóteses de seguir em frente? "Acho que temos as mesmas hipóteses que tínhamos antes do primeiro jogo. Temos um golo de vantagem, mas temos de manter a mesma postura, a mesma estratégia, a mesma confiança e capacidade de trabalho que colocámos em todos os jogos."

Abordagem igual ao jogo da 1.ª mão? "Não necessariamente. Pode ser igual ou diferente. Será algo que vamos manter para nós e que depois revelaremos dentro campo."

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Condições atmosféricas: "Está, sem dúvida, mais frio que em Portugal, mas o futebol pode ser jogado em todas as condições. Temos apenas de nos adaptar."

Sem medo de perder? "Nenhum. Vamos abordar este jogo como todos os outros. Queremos ganhar."

Expectativas para o jogo da 2.ª mão: "Estou à espera que o Brann entre com tudo, por estar em desvantagem. Penso que será um bom jogo, com ritmo elevado e rápido."

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Brann surpreendeu-vos de alguma forma no primeiro jogo? "Fizemos bem a nossa análise. Sabíamos aquilo que nos esperava. Na 2.ª parte mostraram a sua qualidade e nós tivemos alguns deslizes, mas não fomos surpreendidos. Foi um jogo"

Brann com mais posse de bola fazia parte do plano? "Sabíamos que o Brann é uma equipa que gosta de ter bola e estávamos preparados para isso. Também gostamos de ter bola, mas o Brann foi superior nesse aspeto."

Qualidade do relvado: "Já joguei em muitos relvados. Penso que a relva está um pouco alto, mas temos de nos adaptar, porque não é algo que possamos controlar."

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Por Record
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