MP investiga gestores do Novo Banco suspeitos de ajudarem Vieira

"Um esquema ardiloso". É desta forma que o Ministério Público descreve uma série de movimentações que terão sido levadas a cabo por Luís Filipe Vieira para, entre 2018 e 2019, "adquirir os créditos do Novo Banco" sobre a sociedade Imosteps "por um baixo custo, fosse diretamente ao Novo Banco ou ao adquirente do pacote de créditos em que viesse a ser integrado", como acabou por acontecer no "Nata II". O presidente do Benfica deve ser interrogado pelo juiz Carlos Alexandre, esta sexta-feira, no Tribunal Central de Instrução Criminal e confrontado com estas suspeitas que terão lesado o Novo Banco e o Fundo de Resolução em mais de 80 milhões de euros. Leia o a artigo completo na 'Sábado'.

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