Todos os momentos do processo E-Toupeira até hoje

• Foto: Arquivo/José Moreira

No dia em que a SAD do Benfica foi constituída arguida no processo E-Toupeira, recorde toda a cronologia deste caso, desde as primeiras notícias de investigações, passando pela detenção de Paulo Gonçalves.

Cronologia:

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10 de fevereiro

Surge a notícia de que o Ministério Público abriu uma investigação para identificar um alegado espião que estaria a passar informação para o Benfica sobre processos nos quais o clube está a ser investigado.

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24 de fevereiro

A Polícia Judiciária admitiu a possibilidade de existir uma 'toupeira' no Benfica.

6 de março

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Paulo Gonçalves, assesor jurídico das águias, é detido por suspeitas de corrupção e passa a noite na PJ. O Benfica confirma as buscas e manifesta confiança no funcionário.

7 de março

Luís Filipe Vieira tem uma primeira reação diante dos jornalistas, dizendo que o que sabe "é pelos jornais". No mesmo dia, Paulo Gonçalves sai em liberdade e com autorização para frequentar o Estádio da Luz.

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9 de março 

O 'Correio da Manhã' adianta que José Silva, funcionário judicial suspeito de passar informações ao Benfica, terá tido um encontro com Luís Filipe Vieira.

10 de março

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Luís Filipe Vieira dá murro na mesa e diz que "acabou a paródia à conta do Benfica".

14 de março

José Eduardo Moniz, vice-presidente dos encarnados, explica que Paulo Gonçalves colocou lugar à disposição mas o Benfica decidiu mantê-lo em funções.

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15 de março

O caso chega ao debate quinzenal na Assembleia da República e António Costa fala da violação do segredo de justiça.

11 de maio

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A Procuradoria Geral da República confirma que o número de arguidos aumentou para sete.

15 de julho

O tribunal decide manter o funcionário judicial José Silva em prisão preventiva.

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25 de julho

Sabe-se que José Silva terá acedido 385 vezes a processos judiciais relacionados com o Benfica.

27 de agosto

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A SAD do Benfica é constituída arguida no processo E-Toupeira. Os encarnados reagem e falam numa "decisão ilegal e inconstitucional".

Por Luís Miroto Simões
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