Toni jogou apenas durante duas temporadas ao lado de Mário Coluna, mas mesmo assim tem grandes recordações do convívio com o Monstro Sagrado, malogrado jogador que faleceu esta terça-feira. Em declarações a Record, o atual treinador do Tractor fala numa profunda tristeza pela morte de Coluna.
"Acompanhei a situação desde domingo e estava em situação crítica. Neste momento, é um sentimento de tristeza que me invade a alma, pelo desaparecimento de um dos grandes jogadores da história do Benfica. Num curto período, em pouco mais de um mês, desapareceram duas das maiores figuras do futebol português, do Benfica e e Moçambique. Isto deixa-nos profundamente abalados. Coluna foi alguém que nos ajudou, a mim e a outros, a crescer como jogador. Ao desaparecem essas figuras, desaparece algo de nós, momentos que partilhámos na carreira. São marcas profundas que deixam o coração em sangue. É uma grande perda para o futebol português e para o futebol mundial", analisou Toni, que jogou no Benfica entre 1968 e 1981 (pelo meio ainda passou um ano nos Las Vegas Quicksilvers).
"A minha memória, a memória fotográfica que fica, a primeira 'fotografia' que registei, é a da chegada ao Estádio da Luz e o sr. Mário Coluna dar as boas-vindas. É qualquer coisa de sublime. Acabar de chegar da Académica e ser cumprimentado por ele é algo que não se esquece. Na altura, disseram que tinha chegada alguém para substituir Mário Coluna, mas não cheguei aos seus calcanhares", concluiu.
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