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Numa altura em que o Benfica aposta claramente na formação, há quem recorde que os encarnados não tiraram o melhor proveito de uma geração de craques saída do Seixal antes da atual fornada. Falamos da geração liderada por Bernardo Silva, que teve poucos minutos na equipa principal dos encarnados. Luís Filipe Viera, numa entrevista à 'Rádio Renascença', explica por que motivo tal aconteceu e não considera que o projeto tenha, então, sido mal gerido.
"Nunca passou pela cabeça formar para vender. O que as pessoas especulam é que houve um período em que tivemos determinados jogadores que poderiam ter a mesma oportunidade de entrar na equipa. Também para não estarmos a especular sobre treinadores, há aqueles que têm mais vocação para jovens e outros menos, mas também tínhamos um plantel muito vasto naquela altura e se calhar a estratégia foi - e acho que foi bem pensada - dar a conhecer o que é que produzimos no Seixal, desde o Bernardo Silva, João Cancelo, Hélder Costa e Ivan Cavaleiro. Foi uma boa oportunidade de mostrarmos ao mundo do futebol o que era a formação do Benfica. Eles abriram essas portas a outros que seguiram, mas que há uma altura em que nós também temos que fazer aquilo que era importante, um 'timing' certo, que com a entrada do Rui Vitória, houve a mudança do paradigma. A ideia é minha, e naquela altura entendi que era ali que parava, e era ali que tínhamos que começar a apostar", referiu o presidente encarnado.
Para além de Bernardo, também outros nomes fortes da formação do Benfica, como João Cancelo ou Nélson Semedo, dão cartas lá fora. Vieira, porém, admite que é muito difícil segurar esses futebolistas por questões financeiras.
"Por muita paixão que estes jogadores tenham pelo Benfica e que têm, porque não há um jogador que diga mal do Benfica e todos sonham voltar, nós temos de entender que eles são profissionais e os números que se fala dentro do Benfica e os números que se podem falar lá fora são completamente diferentes. E o Benfica não pode cortar as pernas a ninguém", lembrou.
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