Francisco J. Marques foi, esta segunda-feira, condenado a um ano e 10 meses de prisão com pena suspensa pelos crimes de violação de correspondência e ofensa a pessoa coletiva na sequência do processo de divulgação dos emails do Benfica.
Segundo o Tribunal, o diretor de comunicação do FC Porto "manipulou informação" com o objetivo de "atacar" o Benfica, tendo alterado o conteúdo e sentido de várias mensagens.
À semelhança de Francisco J. Marques, também Diogo Faria foi condenado a nove meses de prisão com pena suspensa por um período de um ano.
O Tribunal fixou ainda em 10 mil euros a indemnização - a ser paga por Francisco J.Marques e Diogo Faria - a Luís Filipe Vieira, antigo presidente do Benfica, e o juiz absolveu os arguidos quanto à violação de correspondência de Carlos Deus Pereira e Adão Mendes.
Nuno Brandão, advogado do FC Porto, garante que os dragões vão recorrer e contestar da decisão.
Júlio Magalhães, antigo diretor do Porto Canal, foi absolvido de todos os crimes, depois do Tribunal ter considerado que este "não tinha capacidade de impedir a divulgação dos emails".
Refira-se que o caso da divulgação dos emails remonta a 2017 e 2018, com comunicações entre elementos ligados à estrutura de Benfica e terceiros a serem reveladas no programa 'Universo Porto - da bancada', do Porto Canal, e começou a ser julgado a 16 de setembro de 2022.
(notícia atualizada às 15h10)
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