O encontro frente ao Nice, para a Liga Europa, foi simbólico para Stephen Eustáquio, uma vez que o médio completou o jogo número 150 com a camisola do FC Porto. O luso-canadiano fez questão de manifestar o seu orgulho por atingir uma marca tão significativa.
"Antes de ir para a seleção já sabia que havia a possibilidade de fazer o jogo 150, entretanto, mas a verdade é que durante a semana me esqueci completamente. Estou muito feliz. Especialmente por onde nasci, nunca pensei em vir para Portugal e fazer a carreira que estou a fazer. Obviamente que estou muito feliz e é um motivo de grande orgulho para mim fazer 150 jogos por um clube tão grande como o FC Porto. É muito trabalho e muito sacrifício também, mas ao mesmo tempo estou muito motivado para continuar a somar. Desde o primeiro dia que o objetivo é sempre o mesmo, que é ganhar todos os jogos. Isso nunca mudou e nunca pode mudar, essa exigência esteve sempre presente nos momentos bons e nos momentos maus. À medida que vamos ganhando títulos, isso torna-se viciante. Se puder ganhar mais títulos ao longo desta época, é claro que vou aceitar", começou por referir Eustáquio, em declarações aos meios de comunicação do FC Porto.
Convidado a apontar os momentos mais importantes nesta trajetória ao serviço dos dragões, o internacional canadiano indicou o seu primeiro tento, o golo 1000 no Estádio do Dragão e uma concretização na final da Taça da Liga, frente ao Sporting.
"Acho que faz em janeiro quatro anos que cheguei e esta é a minha quinta época ao serviço do FC Porto. Lembro-me que o meu primeiro jogo foi contra o Arouca, ganhámos 2-0 com um golo de fora da área do Vitinha e um golo do Chancel [Mbemba] de cabeça. A seguir a isso, lembro-me do golo 1000 no Estádio do Dragão contra o Atlético Madrid, para a Champions. Um pouco depois, acabámos por ganhar a Taça da Liga contra o Sporting, num jogo em que consegui fazer um golo de fora da área. Esses momentos foram os mais importantes para mim, mas podia estar aqui a dizer muitos outros. Todos foram especiais, mas em quatro anos no FC Porto passam-se muitas coisas", assumiu o médio, de 28 anos, apontando aquilo que seria a imagem desejada para simbolizar o jogo 150.
"Estaria no estádio juntamente com os meus colegas, como eu gosto, sem exceção, nunca me esquecendo dos meus colegas das épocas anteriores, pois para chegar aos 150 tive de passar pelos 50 e pelos 100. Todos os treinadores e jogadores foram importantíssimos, por isso, se pudesse, estava rodeado de todos nessa foto. Fiz muitas amizades ao longo destes anos, mas todos partilhamos o portismo que há em nós. Seria eu a marcar um golo, de preferência de cabeça, e com todos os meus colegas a virem abraçar-me para festejar esse golo", rematou.
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