Paulo Fonseca tem menos uma dúvida ao decidir a constituição da sua equipa para o jogo de hoje com o Zenit: Defour recupera a titularidade na Liga dos Campeões – o tal palco com larga visibilidade, que é ótimo para a projeção de qualquer bom futebolista –, em substituição de Herrera, que, como se sabe, está castigado, por força da sua expulsão no jogo com os russos no Dragão.
O que ganha o FC Porto com Defour em campo na posição de Herrera? É simples, ganha maior intensidade defensiva e sobretudo mais experiência, o que é fundamental neste tipo de jogos entre equipas de valor aproximado.
É um facto que Defour não dá, diferentemente de Herrera, tanta profundidade ao jogo do tricampeão nacional, mas o internacional belga confere muito mais consistência e segurança ao meio-campo, além de falhar muito menos passes. Com efeito, o internacional mexicano, um box-to-box, está ainda a adaptar-se a uma nova realidade, a um tipo de futebol de alta pressão, de marcações muito próximas como é o europeu, e talvez seja isso que explique o facto de Herrera perder tantos passes como aqueles que perdeu, por exemplo, nos jogos com o Sporting e o Belenenses.
Pelas razões enumeradas, a expulsão do mexicano de 23 anos, que foi péssima no jogo do Dragão por ter acontecido na altura em que aconteceu – ainda numa fase madrugadora, logo aos 6’, o que prejudicou gravemente os interesses da equipa –, mostrará agora o seu outro lado, porque o novo jogo com o Zenit, desta vez em São Petersburgo, é mesmo à medida de Defour.
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