O FC Porto assume que o seu destino “é vencer” desde 1893. Todavia, no caso de Pinto da Costa ninguém duvida que o objetivo vai ainda mais longe e desde 1982 é o de “vencer sempre”. Aos 75 anos, o presidente foi movido pela pressão positiva das mais de 20 mil assinaturas recolhidas pela sua comissão de recandidatura, encabeçada por Fernando Cerqueira, e nem sequer ponderou a possibilidade de deitar mão da prerrogativa de prolongar o magistério por apenas mais um ano, vincando o entusiasmo e assumindo desde já a continuidade até 2016. Este sábado foi reeleito para um 13.º mandato com uma votação superior a 99 por cento dos votos.
No que toca às infraestruturas, a obra emblemática do mandato deverá ser o museu. A inauguração chegou a estar prometida para abril de 2012, altura em que Pinto da Costa completava três décadas no poder, isto já depois de os dragões terem anunciado um acordo com o Banco BMG, entidade brasileira que se dispôs a financiar por completo a construção daquele espaço destinado a perpetuar a memória.
A possibilidade de o museu ser aberto ao público a 28 de setembro de 2013, quando o FCPorto completa 120 anos de existência, é um dado praticamente garantido. É certo que Pinto da Costa faz questão de consumar a obra a breve trecho. Certamente reservando montras para mais algumas conquistas durante os próximos três anos ao leme de um clube do qual se tornou referência indissociável.
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