Vítor Baía elogia Pinto da Costa: «Esta cultura tem um mentor»

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Vítor Baía foi mais uma das vozes que se juntou ao coro de elogios a Pinto da Costa, a propósito dos 40 anos de presidência. O administrador da SAD do FC Porto diz que o presidente é o mentor de toda a cultura portista e que foi o grande responsável por mudar o paradigma do futebol nacional.

Primeiro contacto: "Tinha 15 ou 16 anos e tínhamos fase final de juniores B. Houve um problema como guarda- redes, o Bizarro, que podia ir para o Benfica, e eu tive de jogar. Quem estava atrás da baliza era o presidente. Fiquei motivado e o jogo correu me bem. No final, o presidente foi falar com o diretor da formação, o Raul Peixoto, e perguntou como estavam as coisas com o guarda-redes. Ele disse que não estava fácil, que estavam a negociar com o pai. E o presidente perguntou se era o que tinha jogado e ele disse que não. Ao que ele disse para deixar o outro ir embora, porque achava que eu tinha um futuro brilhante."

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Mudança de paradigma: "O poder político tinha um grande poder junto das competições. Esse paradigma mudou com o presidente. Nós fomos a extensão do desejo do presidente, da hegemonia do FC Porto. Esta cultura tem um mentor, o nosso presidente. É algo que não se vê, mas se sente. É um presidente presente, amigo, a protreger-nos. Nunca critica em privado, quanto mais em público. Tem sempre os jogadores e treinador do seu lado. "

Liga dos Campeões 2004: "Fui para a baixa festejar a conquista de 1987. Eu sonhei que podia viver uma realidade como aquela. Foi uma emoção incrível, desde o aeroporto, com gente na pista, e foi até à baixa.

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Quando tive a possibilidade de jogar uma final internacional, a UEFA, nunca pensei que teria a final da Liga dos Campeões como a cereja no topo do bolo."

Por Pedro Morais
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