Aos 16 anos de carreira como jogador a nível sénior, César Peixoto já somou no currículo sete temporadas no papel de treinador. O trajeto teve momentos bons, outros menos felizes, mas a melhor fase chegou agora, ao leme do Gil Vicente. Mas, afinal, como se deu o 'clique'? O próprio explica.
"Anteriormente, já fiz bons trabalhos. As pessoas esquecem-se, mas eu daqui a 6 ou 7 jogos faço 100 jogos na 1.ª Liga. É natural que, com uma pré-época, com tudo isto de que falei, com a estabilidade e a confiança, estejamos mais confortáveis e com mais tempo para conseguirmos trabalhar a nossa ideia de jogo, aquilo em que acreditamos. A ideia tem que ver com o projeto Gil Vicente, lançar jovens, ter jogo positivo, valorizar jogadores. Em termos de projeto e de ideia de jogo, tudo se encaixa muito bem. Daí as coisas parecerem mais fluídas. Eu, enquanto treinador, fui evoluindo, a equipa técnica também. Mesmo quando as coisas não correram bem, não sou do tipo de treinador que acha que a culpa é dos jogadores ou da estrutura. Analiso e tenho reuniões com a equipa técnica para vermos os erros que cometemos. É uma simbiose de trabalho e de condições, do acreditar, da equipa técnica, do clube e de toda a estrutura", apontou.
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