Vasco Botelho da Costa, o treinador 'ranhoso' que "não descansava enquanto não tinha a equipa composta"

Vasco Botelho da Costa, treinador do Moreirense
• Foto: Miguel Lemos/Movephoto

Quando estudava no Colégio Amor de Deus, em Cascais, e mais tarde em Carcavelos, Vasco Botelho da Costa sonhava mais com a Fórmula 1 do que com o futebol. A paixão pelos motores fê-lo, durante algum tempo, apontar ao curso de Engenharia Mecânica mas acabou por se licenciar em Educação Física na Universidade Lusófona. Certo é que o futebol já estava presente na vida de Vasco Botelho da Costa desde os 8 anos quando, por sugestão de um vizinho, foi treinar ao Dramático de Cascais para perceber se gostava. Foi o início de uma aventura de duas décadas num clube onde só não foi jogador e treinador no escalão sénior. O primeiro contacto com o treino surgiu pela mão de Miguel Morais, então coordenador do futebol do Dramático, quando era jogador dos juniores. A partir daí começou a passar 5 dias por semana nas instalações do Dramático no papel de jogador e treinador da formação e, como às terças e quintas o relvado estava reservado à equipa de râguebi, aproveitava para assistir a treinos das camadas jovens de Benfica e Sporting nos campos dos Pupilos do Exército e do Estádio Universitário. Foi aí que Vasco Botelho da Costa começou a rodear-se das ‘gentes’ do futebol mais a sério e a construir uma rede de contactos que se revelou fulcral no salto que acabou por dar na carreira: não foi por acaso que chegou a colaborar com os departamentos de scouting de águias e leões.

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Por Sábado
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