Lesões e indecisões como inimigos

Dos quatro meses em que José Peseiro esteve como treinador do Sporting, dois deles tiveram como principal preocupação a reformulação do plantel. No que diz respeito ao capítulo das entradas, foi durante o seu ‘reinado’ que os leões anunciaram as contratações do guardião Renan, dos médio Gudelj e Sturaro e do avançado Diaby. À exceção do penúltimo, a debelar uma lesão em Itália e que por esse motivo ainda não integrou o plantel, os reforços por si escolhidos estavam a fixar-se como titulares na equipa dos verdes e brancos. Ainda assim, a já referida indecisão na contratação de jogadores, como Sousa Cintra revelou em declarações a Record em relação a Prijovic, avançado do PAOK, foram uma mancha difícil de tirar.

Para além dos reforços para 2018/19, Peseiro apostou em alguma da ‘prata da casa’, onde se destaca a regular utilização de Jovane, isto após Jorge Jesus ter lançado o extremo de 20 anos na época anterior. Na mesma linha de Jovane, também Miguel Luís foi uma das ‘coqueluches’ e teve a chance de se estrear oficialmente pela equipa principal sob o seu comando, na partida contra o Loures, apesar de ter somado apenas um minuto. Ainda quanto ao plantel, sublinhe-se que Peseiro teve como grande obstáculo os problemas físicos de vários jogadores (oito lesões musculares em sete jogadores – as de Bas Dost e de Mathieu foram as mais problemáticas).

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Contas feitas, o ribatejano, de 58 anos, utilizou 27 jogadores em 14 partidas. Entre eles, Bruno Fernandes foi o jogador que mais jogos (14) e minutos (1.183) efetuou, seguido de Coates e Acuña. No polo oposto estão os guarda-redes Viviano e Luís Maximiano, os únicos que até à data não somaram qualquer minuto.

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