Uma faca de dois gumes

FACE à proximidade do jogo com o FC Porto, já este sábado, Bölöni decidiu apostar num onze inesperado ao deixar no banco sete dos habituais titulares – Tiago, André Cruz, Paulo Bento, Quaresma, Beto, Rui Jorge e João Pinto – numa opção clara de gerir o esforço do plantel face a um mês de Janeiro sobrecarregado de jogos para o curto plantel leonino.

Depois de visitarem as Antas, no próximo sábado, os leões jogam quarta-feira em Trás-os-Montes, com o Vila Real, para a Taça de Portugal, e no fim-de-semana recebem o Belenenses. Uma semana depois voltam a Alverca, desta vez para o campeonato. Um mês a doer.

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O treinador romeno chamou por isso ao onze os jogadores menos utilizados durante o campeoanto, como são os casos de Quiroga, Diogo, César Prates, Tello, Nélson e deu a titularidade ao "B" Gisvi, a exemplo do que já tinha feito no jogo em Alverca, com o lançamento de Lourenço no onze titular. Mas a verdade é que esta opção de Laszlo Bölöni ía custando caro ao Sporting. Porque aquilo que se viu na primeira parte foi uma paupérrima imagem da equipa leonina sem rei nem roque. Ao ponto de Bölöni, para a segunda parte, ter de socorrer-se dos titulares João Pinto e Quaresma, e na parte final de André Cruz, para resolver a eliminatória a favor do conjujunto de Alvalade.

Problemas acabaram por ser as expulsões de Babb e Tello que estão assim de fora do jogo das Antas, o que reduz ainda mais as opções de Bölöni para o importante jogo das Antas.

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