Equipa ideal do ano 2004

Record publica hoje um onze ideal da Europa de 2004, tendo em conta os melhores jogadores de um ano rico em acontecimentos, com as realizações das fases finais do Europeu e da Copa América, com Grécia e Brasil a surgirem em plano de destaque, sem esquecer o FC Porto (Liga dos Campeões e Taça Intercontinental) e o Valencia (Taça UEFA e Supertaça Europeia).

Esta iniciativa pede uma sequência nos próximos anos. Trata-se de uma evocação histórica, cujo reconhecimento internacional foi votado por 19 pessoas deste jornal, da secção de Futebol Internacional até a todos os editores das várias secções.

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Neste onze ideal, com um treinador (português, com certeza: José Mourinho), coabitam quatro portugueses, dois ingleses, um italiano, um brasileiro, um francês, um checo e um ucraniano. Lá estão Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho, Deco e Ronaldo a fazer companhia aos melhores do Mundo, a avaliar pelos recentes prémios da revista gaulesa “France Football” (Andrei Shevchenko), da FIFA e da revista inglesa “World Soccer” (Ronaldinho Gaúcho). É um facto que esta equipa tem um forte pendor ofensivo, mas a defesa saberia, com certeza, suportar os ataques adversários. Afinal, aquele quarteto defensivo, formado por Paulo Ferreira, Terry, Ricardo Carvalho e Ashley Cole transmitiria tranquilidade ao grande Buffon, eleito por dois votos de diferença em relação ao checo Petr Cech, também do Chelsea.

Mundo Milan

Curiosamente, o Chelsea é o clube mais citado no onze, com três representantes. Mas no que toca às citações de todos os 19 votantes, o Milan foi a equipa com mais jogadores. Ao todo, foram oito (Shevchenko, Nesta, Cafú, Dida, Kaká, Maldini, Pancaro e Stam), à frente de Chelsea (6), Arsenal (5) e Juventus (5).

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Ainda nos clubes, é curioso referir que Portugal engloba Benfica (Miguel e Manuel Fernandes), FC Porto (Costinha, Maniche e Seitaridis) e, imagine-se, União de Leiria (Helton), este último “cortesia” de Eugénio Queirós, editor do FC Porto.

A Serie A italiana é, também, a mais citada, com 16 embaixadores, mais um do que a Premiership, enquanto a nossa I Liga é reforçada com seis jogadores, bem melhor do que as competitivas França, Alemanha e Grécia, todos com um.

Em termos de países, Portugal é o rei, com nove futebolistas. Ou não fossemos nós, Record, os votantes...

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No fundo, este onze não é mais do que um pretexto para recordar jogadores ímpares.

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