RECORD - Vem aí o terceiro ano seguido com o Cupra Open Padel on Tour. O que torna esta competição especial?
CRISTINA ROLA – Desde o primeiro momento pretendeu ser mais do que uma competição. É claro que estamos lá para quem gosta de jogar padel, mas sendo este um torneio social, tivemos desde início o cuidado de trazer algo diferente e torná-lo mais do que um torneio puro e duro. Quase como um festival da Cupra. Portanto, este ano garantimos muita diversão e muita competição dentro dos campos, mas também muita animação fora deles. O que torna esta prova única é a sua dispersão geográfica. Vamos estar em 9 cidades, de norte a sul do país, temos capacidade para ter connosco cerca de 1.200 atletas e prometemos mais surpresas ainda.
R - O que se pode esperar da terceira edição?
CR – Fazemos questão de promover a competitividade dentro de campo e a diversão fora dele. As pessoas têm acesso a ativações Cupra. Podem testar a sua perícia de padel numa experiência de realidade virtual, podem experimentar os nossos simuladores Forza e conduzir carros Cupra em ambiente de gaming, mas também fazê-lo na estrada. Vamos ter vários modelos da Cupra para as pessoas testarem. Podem participar no passatempo ‘Visão de Jogo’ para ganharem uma raquete Wilson Cupra.
R - Não é preciso ser federado, mas esta competição pode revelar talentos para outro nível?
CR – Não é esse o nosso objetivo. A nossa ligação com o padel tem dois caminhos. O lado da competição profissional e o lado social. Nós acreditamos na democratização do desporto e do padel. Com este formato acreditamos que estamos a contribuir para essa democratização.
R O que diz a quem estiver na dúvida quanto a inscrever-se?
CR – Não percam a oportunidade, vai mesmo valer a pena. Quem quiser competir vai ter todas as condições. Terá um prémio com que está toda a gente doida, a raquete Wilson Cupra, o prémio para as duplas vencedoras de cada etapa. É um fim de semana em que podem trazer família, amigos, e além de competirem, divertem-se.
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