Arsène Wenger rejeita treinar Japão

ARSÈNE Wenger, treinador francês do Arsenal, revelou sábado que não tem quaisquer intenções de se ocupar da selecção japonesa durante o Mundial 2002 que vai disputar-se naquele país e na Coreia do Sul.

Apesar de, nesse ano, Wenger terminar o vínculo contratual que o liga aos ”gunners”, o treinador, que já passou pelo futebol nipónico ao serviço do Nagoya Grampus Eight, cargo no qual foi substituído, curiosamente, pelo português Carlos Queiroz, foi claro e inequívoco quanto às suas intenções: ”

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Tenho um contrato até 2002 com o Arsenal FC. Estou totalmente empenhado no clube e quero vencer troféus até ao termo do meu contrato. É verdade que o meu vínculo termina nesse ano, mas então será tarde de mais para assumir a responsabilidade de treinar a selecção japonesa no Mundial”, justificou-se Wenger que, delicadamente, admitiu ter ficado com excelentes recordações da sua passagem pelo Japão.

Wenger contrariou assim as intenções dos responsáveis japoneses, que pretendiam propor-lhe o cargo de seleccionador. De resto, as abordagens dos japoneses ao treinador do Arsenal não são recentes. Já em 1998 a federação havia tentado contratar Wenger, mas acabou por ter de virar-se para Phillipe Troussier.

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