Cairo apaixonante faz lembrar a letra da música dos Táxi. E a segunda mão da final da Liga dos Campeões Africanos, entre o Al-Ahly de Manuel José e o Étoile du Sahel da Tunísia (0-0 na primeira mão, há 15 dias), agendada para sábado.
“É uma loucura. Basta colocar um pé na rua para sentir o apoio dos adeptos”, descreve Manuel José, pouco antes do treino da tarde do Al-Ahly. “A grande prioridade do clube é... ganhar ao Zamalek. Depois, aí sim, conquistar campeonato, Taça, Liga dos Campeões... No último jogo da liga (6.ª feira, em Alexandria, com vitória por 6-0), os adeptos só diziam ‘José no Japão’. Eles ainda não ganharam a Liga dos Campeões e já sonham com o Mundial de clubes [a realizar em Dezembro, com os outros cinco campeões das confederações: Europa, Ásia, América do Sul, América do Norte e Caraíbas e Oceânia]. Isto é de loucos, não é? Bem... tenho de preparar bem o discurso para os jogadores antes da final, porque eles saltam depressa da euforia para o nervosismo. Só quando entrar no balneário e olhar para a cara deles é que posso dizer o que vai acontecer. Já tenho muitos anos de carreira como treinador [28] e adivinho a maioria dos resultados nas prelecções. Aliás, neste aspecto estou mais preocupado com a minha equipa do que com o Étoile, porque, em condições normais, ganhamos! Afinal, tenho os melhores jogadores de África na maioria das posições de campo. Além disso, o jogo da 1.ª mão foi feio, porque o Étoile não teve a iniciativa do jogo e deixei-me jogar para o empate. Nós agora vamos cair em cima deles, independentemente do resultado”. Quem fala assim não é gago!
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