Egito de Rui Vitória eliminado pela República Democrática do Congo nos 'oitavos' da CAN

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Sem Salah, que regressou a Liverpool para tratar lesão, os egípcios caíram nos penáltis (7-8)

O Egito de Rui Vitória foi este domingo eliminado pela República Democrática do Congo (1-1, com 7-8 nos penáltis) nos oitavos de final da CAN'2023. Sem Salah - que se lesionou e voltou a Liverpool para recuperar, mas com perspetivas de voltar -, a formação egípcia, uma das favoritas, cai logo no primeiro jogo a eliminar, protagonizando uma das maiores surpresas na competição, isto depois de na fase de grupos ter empatado os três encontros disputados...

A formação da RD Congo, que contou com o bracarense Simon Banza a partir dos 65', abriu o marcador por Elia, aos 37', mas Mostafa Mohamed empatou aos 45'+1, de penálti. O resultado não mais mexeu até final do prolongamento, seguindo para o desempate por penáltis onde a seleção congolesa levaria a melhor, apurando-se para os 'quartos', onde medirá forças com a Guiné Conacri.

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A equipa treinada por Rui Vitória foi muito superior na primeira parte e merecia ter chegado ao intervalo na frente do marcador, mas os congoleses, contra a corrente do jogo, marcaram aos 37 minutos pelo médio Meschack Elia, que alinha nos suíços do Young Boys. No entanto, os 'faraós' conseguiram chegar ao empate ainda na primeira parte, por Mohamed Mostafa, avançado dos franceses do Nantes, na execução de um penálti, aos 45+1 minutos. Na segunda parte, a equipa egípcia começou a decair fisicamente, perdendo iniciativa no jogo, mas mesmo assim aguentou o 1-1 até final, numa postura mais defensiva, forçando ao prolongamento.

A expulsão de Mohamed Hamdi, aos 97 minutos, por acumulação de amarelos, complicou a situação da seleção de Rui Vitória, que se remeteu a uma postura exclusivamente defensiva, suficiente para suster os ataques da RD Congo.

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Na decisão dos penáltis, o guarda-redes congolês, Lionel Mpasi-Nzau, que joga na segunda divisão francesa, pelo Rodez, fez a diferença face ao seu homólogo egípcio, Gabasky, ao bater o último e decisivo penálti, o nono da série, que este último falhara momentos antes quando assumiu a marcação, ao fazer a bola roçar na barra e ressaltar para cima.

Por Record com Lusa
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