Com a estreia de Portugal nesta fase final do Euro’2020 a aproximar-se, Domingos Paciência olha para o que a Seleção Nacional passa para fora nos anos que correm. O ex-jogador e agora treinador representou a equipa das quinas no Europeu de 1996 e aponta o que define o grupo que se prepara para tentar defender o título.
“Agora somos uma Seleção respeitada pela qualidade dos jogadores que temos e onde eles jogam. Olham para nós e respeitam-nos. Termos sido campeões da Europa é um estatuto que permite isso”, comenta o técnico, de 52 anos, numa entrevista à ‘Solverde’.
Convidado a vestir a pele de selecionador, Domingos apontou um único jogador que levaria para esta fase final. “O único que acho que de certa forma merecia lá estar era o Pizzi. Sempre que representou a Seleção teve boas prestações e merecia. Mas é evidente que para o Fernando Santos, tendo oito médios e oito avançados, não é fácil incluir o Pizzi. Teria de sair outro. Ficam de fora jogadores que ajudaram muito a Seleção, como o próprio João Mário. Fernando Santos acaba por fazer uma Seleção com um critério do passado recente em termos de rendimento, e também um equilíbrio de posições, que é importante”, disse.
Sobre a experiência de 1996, Domingos Paciência apontou uma mudança decisiva. “1996 é um êxito porque é o início de um clube. O clube português. Os portugueses começaram a ter um clube que era a Seleção e que até aí não existia. Os adeptos dos clubes não olhavam para a Seleção como a defesa de um país, de uma pátria. Essa presença no Europeu acaba por ser o começo de tudo”, destacou.
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