Gianni Infantino, o presidente da FIFA, diz que tem vontade de chorar quando pensa no facto de a Itália ter ficado fora do Mundial, pela segunda vez consecutiva.
A equipa transalpina falhou o acesso ao Qatar após perder com a Macedónia do Norte, na meia-final do playoff; em 2018 cedera diante da Suécia, também num playoff disputado a duas mãos.
"Apetece-me chorar", disse Infantino, que é italiano, quando questionado sobre o tema esta sexta-feira, em Doha. "É triste para os italianos, trata-se do segundo Mundial consecutivo sem os azzurri. Se se qualificarem para o próximo, serão 12 anos de ausência", constatou.
"Penso nos tempos em que era miúdo, nas emoções de ver o Mundial de 1978 e de 1982, essas são as coisas que nos fazem apaixonar pelo futebol. É triste para as crianças italianas, mas esta é situação, de apenas 32 poderem qualificar-se para o Campeonato do Mundo a cada quatro anos. Por agora...", acrescentou.
Infantino, recorde-se, é um grande defensor da realização do Mundial a cada dois anos, uma ideia que não colhe adeptos na Europa e na América do Sul.
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