A proibição de venda de bebidas alcóolicas nos estádios e nas suas redondezas durante o Mundial'2022, confirmada ontem na sequência de exigências feitas pelo Qatar, tem gerado alguma controvérsia. No entanto, Gianni Infantino desvalorizou a situação, garantindo, por outro lado, que não é apenas o país organizador que decide.
"Se este é o maior problema que temos para o Mundial, assino já por baixo, vou para a praia e fico a relaxar até dia 18 de dezembro. Qualquer decisão tomada para este Mundial é algo feito em conjunto entre Qatar e FIFA. Não vão morrer se não beberem durante três horas", atirou o presidente da FIFA este sábado, na conferência de imprensa de abertura da fase final da prova.
A mudança repentina de decisão apanhou muitos de surpresa, incluindo um dos principais parceiros do torneio, a cervejeira norte-americana Budweiser. De acordo com o ‘The Guardian’, a empresa tem um acordo de patrocínio de 72 milhões de euros com a FIFA e a hipótese de avançar com um processo judicial contra a organização não está posta de parte. "No seguimento de reuniões com as autoridades do país organizador, foi decidido que as vendas de bebidas alcoólicas vão ser limitadas às Fan Zones e outros recintos licenciados, removendo os pontos de venda nos perímetros do estádio", lê-se no comunicado ontem divulgado pelo organismo que tutela o futebol mundial.
Por RecordCompanhia aérea 'proibiu' música do defesa nos seus voos
Pressão sobre águias e dragões faz disparar gastos a Liga Betclic, defende economista João Duque
Médio jogou no Galatasaray com o extremo, que foi polémico ao apresentar-se no Fenerbahçe
Uche replicou, palavra a palavra, a publicação do jogador português nas redes sociais e só trocou... os clubes
Norte-americano Greg Louganis vendeu a casa e partiu para o Panamá para uma jornada de autodescoberta
Foi assim que vivemos um dia de fecho de mercado animado até ao último segundo