18 dezembro 2022 - 20:23
A crónica do Argentina-França, 3-3 (4-2 pen.): justiça celeste na lotaria
Final de sentido único até aos 80’, quando penálti de Otamendi fez despertar Mbappé. Depois... foi épico

Aos 35 anos –e no dia em que estabeleceu novo recorde ao alinhar pela 26ª vez no Mundial –, Messi cumpriu o sonho maior de uma carreira recheada de troféus: imitou o ídolo Maradona e guiou a sua Argentina à conquista do terceiro título, depois dos triunfos em 1978 e 1986. E fê-lo em grande, assinando dois golos e não tremendo no desempate por penáltis, sendo mesmo o primeiro a bater Lloris e a indicar o caminho do êxito aos colegas.