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A crónica do Argentina-França, 3-3 (4-2 pen.): justiça celeste na lotaria

Final de sentido único até aos 80’, quando penálti de Otamendi fez despertar Mbappé. Depois... foi épico

• Foto: Reuters

Aos 35 anos –e no dia em que estabeleceu novo recorde ao alinhar pela 26ª vez no Mundial –, Messi cumpriu o sonho maior de uma carreira recheada de troféus: imitou o ídolo Maradona e guiou a sua Argentina à conquista do terceiro título, depois dos triunfos em 1978 e 1986. E fê-lo em grande, assinando dois golos e não tremendo no desempate por penáltis, sendo mesmo o primeiro a bater Lloris e a indicar o caminho do êxito aos colegas.

Por Luís Avelãs
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