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A crónica do Coreia do Sul-Portugal, 2-1: O espaço estava lá mas ninguém o viu

Dir-se-á que as circunstâncias aproximaram a Seleção de um futebol com menos posse, levado a cabo na expectativa, à espreita de erros alheios ou de aproveitar uma oportunidade de transição rápida, apanhando o adversário descompensado

• Foto: EPA

Uma exibição pobre, marcada por deficiente interpretação daquilo que o jogo ofereceu e do que estava verdadeiramente em causa, levou a Seleção Nacional a uma derrota inesperada, perante adversário que, sendo inferior em quase tudo, se superiorizou naquilo que, para o caso, mais interessava: a atitude, o comportamento, o foco, a capacidade para gerir emocionalmente todas as contingências do duelo. Apesar da ausência de brilho e da escassa eficácia, Portugal deu sempre mostras de que pretendia vencer; a prova disso pode ser mesmo o lance decisivo, aquele em que de um canto a favor, já em tempo de compensação, a equipa se desposicionou por completo na tentativa de chegar ao golo, para sofrer a derrota em contra-ataque.

Por Rui Dias
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