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Cristiano Ronaldo: «Pressão é quando um filho está doente, tudo o resto conseguimos relativizar»

Capitão da Seleção Nacional considerou, em entrevista à FIFA, que Portugal tem chances de chegar "muito longe" no Mundial'2022

• Foto: Paulo Calado

Cristiano Ronaldo considerou, em entrevista à FIFA, que Portugal "tem grandes chances de chegar muito longe" no Mundial'2022, e referiu que a pressão "depende" de como os jogadores a encaram.

"A equipa está preparada. É uma competição diferente, numa estação do ano diferente, mas não será desculpa. É esperar fazer um excelente torneio e ver o que vai acontecer. Favoritos? São sempre os mesmos, quatro ou cinco. Poderá ser incluído Portugal. O futebol é dinâmico, tudo pode acontecer como aconteceu em 2016, quando não éramos candidatos e chegámos à final e ganhámos. Candidatos ou favoritos é relativo, depende do ponto de vista de cada pessoa. Na minha opinião, Portugal tem grande chances de chegar muito longe na competição", referiu.

O craque português abordou ainda o jogo com o Gana, o primeiro de Portugal na prova - quinta-feira pelas 16 horas -, frisando que entrar com o pé direito dá uma "confiança extra". "O primeiro jogo é chave. Se entrarmos com o pé direito é sempre um 'boost', uma confiança extra. Depois, é pensar jogo a jogo. Sabemos que se ganharmos o primeiro, estamos muito perto do objetivo de passar o grupo e passar em primeiro. Tudo pode acontecer no futebol".

Questionado acerca da pressão que os jogadores portugueses sentem, Ronaldo afirmou que nenhum dos convocados precisa de "motivação extra". "[A pressão] Depende de como a encaramos. Todos os convocados têm pressão, todos querem representar Portugal e estar preparados. A pressão sempre existiu desde que saí da Madeira com 11 anos, não é algo que me tire o sono. Não vou ficar mais magro, não vou deixar de dormir por isso. Há pressão boa, outra menos boa. Quando um familiar está doente, um filho, isso é que é realmente pressão. Tudo o resto conseguimos relativizar. Todos querem ganhar mas só pode ganhar um. Se ficava feliz se terminasse a carreira hoje? Sim, mas um Mundialinho... era engraçado", rematou.

Por Record
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