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Mercado negro em funcionamento para o jogo com a Macedónia do Norte

Em alguns casos, há até quem peça 100 euros por uma unidade, um valor bastante acima do máximo previsto.

• Foto: José Gageiro/Movephoto

A corrida desenfreada aos bilhetes levou a que, na Internet, muitos adeptos colocassem rapidamente ingressos à venda por preços bastante superiores aos que foram estipulados para a venda ao público.

O mercado negro entrou logo em funcionamento mal se soube que a lotação estava para esgotar, havendo bilhetes para todo o tipo de preços. Em alguns casos, há até quem peça 100 euros por uma unidade, um valor bastante acima do máximo previsto.

Lotação esgotou em poucas horas

Já não há bilhetes para o Portugal-Macedónia do Norte. Os ingressos foram ontem colocados à venda no Dragão, nos supermercados Continente e nas plataformas da FPF, mas só duraram até meio da tarde, altura em que a Federação anunciou que a lotação para o jogo de todas as decisões já estava totalmente esgotada.

No Dragão, a bilheteira abriu pelas 9 horas, mas já antes era possível perceber que a afluência ia ser grande. Cerca de 100 pessoas aguardaram desde bem cedo pelo início da venda, numa fila que foi ganhando dimensões ainda maiores com o avançar da manhã. Uma situação à qual os problemas que se verificaram nos terminais de multibanco não são, claro, alheias.

No entanto, não foi só junto ao palco do encontro que se verificou o caos motivado pela corrida desenfreada aos bilhetes. Em muitas lojas Continente as filas tomaram proporções gigantes, algo que dificultou em larga escala o acesso ao próprio supermercado. Por outro lado, as plataformas da FPF, online, também registaram múltiplos problemas, havendo períodos em que o acesso a estas era impossível.

Em todo o caso, apesar dos atrasos, a venda fez-se a um ritmo elevado, como comprova a própria lotação esgotada em poucas horas. Assim sendo, perspetiva-se uma casa idêntica à que se verificou diante da Turquia, anteontem, onde estiveram 48.010 espectadores. Recorde-se que o Dragão nunca atingirá a sua capacidade máxima, atendendo à margem de segurança imposta pela UEFA para isolar o setor visitante.

Por Pedro Morais e José Miguel Machado
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