Mukansanga eleva o nome das mulheres africanas: As árbitras que quebram barreiras no Qatar
São as primeiras a serem destacadas para um Mundial de futebol masculino
Nem nos seus melhores sonhos Salima Mukansanga imaginou poder apitar num Mundial de futebol masculino. A própria revelou que tornar-se na primeira mulher africana numa prova deste gabarito não lhe passou pela cabeça. Mas a árbitra natural do Ruanda é só uma entre outras destacadas para estar no Qatar, dado que até poderá surpreender o estimado leitor depois de todas as polémicas a envolver os direitos das mulheres naquele país do Médio Oriente. A francesa Stéphanie Frappart e a japonesa Yoshimi Yamashita são outros nomes que vão quebrando barreiras - nunca um Campeonato do Mundo contou com mulheres árbitras.
