A corda partiu pelo lado mais frágil, o do treinador, como é tradicional. O Santos despediu Pedro Caixinha horas depois da derrota (0-1) com o Fluminense, no Rio de Janeiro, respeitante à 3.ª jornada do Brasileirão. O revés veio confirmar o arranque em falso no campeonato, ocupando o Peixe o 18.º e antepenúltimo posto com apenas um ponto, fruto do empate com o Bahia. Anunciado a 23 de dezembro, o treinador português assinou um contrato válido por dois anos, acabando no entanto por sair de cena ao fim de 16 partidas (6V, 3E e 7D).
Pedro Caixinha sempre teve uma relação boa com Neymar, sendo portanto natural que este lhe dirigisse publicamente algumas palavras de apreço após a chicotada psicológica. “Míster! Foi um prazer enorme trabalhar consigo. Desejo-lhe muito sucesso na vida. Obrigado por tudo!”, escreveu o astro brasileiro nas redes sociais, ilustrando a publicação com uma fotografia onde surge abraçado ao luso.
O Santos será dirigido interinamente por César Sampaio no jogo de quinta-feira com o At. Mineiro, adiantando a imprensa brasileira que Dorival Júnior e Tite rejeitaram as aproximações para suceder ao treinador português.
Por Nuno PomboEquipa de Abel Ferreira bateu em casa o Vasco da Gama
Formação do técnico português batida por 1-0
Equipa de Belo Horizonte cendeu no Rio de Janeiro
Brasileiro aconselha Gabriel Brazão ao Bayern Munique
Afastado das funções de treinador, o alemão de 58 anos continua muito atento ao futebol internacional
Alemão, de 58 anos, ruma ao futebol japonês mas para assumir funções diferentes das de... treinador
Equipa de Jorge Jesus - que poupou Cristiano Ronaldo - venceu o Al-Zawra'a por 2-0
Aumenta o tom das críticas ao treinador português em Inglaterra
Fala pela primeira fez, sem tabus, do ano de 2001, quando foi afastado das Antas, para dar lugar ao treinador de Setúbal
Venceu Taça do Canadá, chegou ao golo 300 e deixou Kroos para trás