A corda partiu pelo lado mais frágil, o do treinador, como é tradicional. O Santos despediu Pedro Caixinha horas depois da derrota (0-1) com o Fluminense, no Rio de Janeiro, respeitante à 3.ª jornada do Brasileirão. O revés veio confirmar o arranque em falso no campeonato, ocupando o Peixe o 18.º e antepenúltimo posto com apenas um ponto, fruto do empate com o Bahia. Anunciado a 23 de dezembro, o treinador português assinou um contrato válido por dois anos, acabando no entanto por sair de cena ao fim de 16 partidas (6V, 3E e 7D).
Pedro Caixinha sempre teve uma relação boa com Neymar, sendo portanto natural que este lhe dirigisse publicamente algumas palavras de apreço após a chicotada psicológica. “Míster! Foi um prazer enorme trabalhar consigo. Desejo-lhe muito sucesso na vida. Obrigado por tudo!”, escreveu o astro brasileiro nas redes sociais, ilustrando a publicação com uma fotografia onde surge abraçado ao luso.
O Santos será dirigido interinamente por César Sampaio no jogo de quinta-feira com o At. Mineiro, adiantando a imprensa brasileira que Dorival Júnior e Tite rejeitaram as aproximações para suceder ao treinador português.
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