O At. Madrid começa a apertar o cinto. Com as competições paradas e com as receitas estagnadas, o clube de João Félix anunciou a aplicação de uma ERTE (Expediente de Regulação Temporal de Emprego) a todos os elementos ligados ao clube.
Miguel Ángel Gil Marín, diretor executivo dos colchoneros, explicou a medida numa carta enviada aos sócios.
"Nunca na história recente do nosso país enfrentámos uma crise desta envergadura nem as consequências dramáticas sanitárias, económicas e sociais", começou por explicar.
"Infelizmente, e com o único objetivo de garantir a sobrevivência do clube, vemo-nos obrigados a solicitar um Expediente de Regulação Temporal de Emprego aos profissionais que, devido ao estado de emergência declarado no país, não podem realizar o seu trabalho por terem cessado por completo a sua atividade, assim como para àqueles em que a sua jornada laboral se viu reduzida de maneira relevante", sublinhou o dirigente.
"Ambos os casos afetam tanto funcionários, como jogadores e treinadores das nossas equipas. Estamos a trabalhar para minimizar o impacto da medida e limitá-lo ao estritamente imprescindível, para que, quando regresse a competição, tudo volte a funcionar como até agora. São decisões difíceis, mas que a responsabilidade de salvaguardar o futuro do Atlético de Madrid nos obriga a tomar", frisou.
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