Fenómeno abordou a polémica em torno do jogador do Valladolid
A Operação Oikos abalou o mundo do futebol mas, sobretudo, Espanha. Ronaldo 'Fenómeno', presidente do Valladolid, falou sobre a detenção de Borja Fernández, antigo capitão do clube, por alegada ligação a um esquema de viciação de resultados e obtenção de benefícios com apostas desportivas. "Borja é um amigo, espero que a situação seja esclarecida e que seja provado que ele não tem nada a ver com isso", afirmou Ronaldo, numa entrevista ao diário espanhol 'Marca'.
Apesar da ligação de amizade com Borja, 'Fenómeno' demarcou-se de toda a polémica, afirmando que nada tem a ver com o clube. "Acreditamos no trabalho de pesquisa que a polícia está a fazer, mas somos uma equipa que luta para ter transparência e é totalmente contra qualquer forma de corrupção", vincou, concluindo: "Está fora das nossas mãos".
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"O Real Valladolid F.C S.A.D recusa qualquer tipo de conduta ou comportamentos fraudulentos, denunciando a corrupção entre particulares, o branqueio de capital, as organizações criminais ou qualquer outro tipo de condutas que possam originar a distorção e corrupção de qualquer competição desportiva, manifestando a necessidade de que estas condutas sejam denunciadas, perseguidas e investigadas pelos tribunais, tendo como última instância a defesa dos direitos das pessoas e das instituições", pode ler-se no comunicado divulgado pelo clube.
Por fim, após uma primeira temporada atribulada ao comando do Valladolid - terminou a quatro pontos da despromoção -, Ronaldo revelou que a função como presidente já lhe proporcionou mais 'dores de cabeça' do que quando fora jogador de futebol. "Sofri muito mais como presidente do que como jogador. Sempre tentei esconder as minhas emoções, mas quando garantimos a manutenção foi o meu pior dia. Os deuses do futebol ajudaram-nos. Penso que merecíamos", concluiu.
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