A deslocação do Tottenham ao terreno do Everton, este domingo, em jogo da Liga inglesa, ficou marcada por um lance arrepiante entre Lukaku e Lloris, com o guardião dos spurs a ficar muito mal tratado depois de um choque com o joelho do avançado belga.
Contudo, apesar dos visíveis sinais de desorientação, o internacional francês recusou ser substituído e quis continuar em campo para os 10 minutos finais, mesmo depois dos médicos do clube londrino terem dado ordem em contrário.
André Villas-Boas fez a vontade ao guardião e não o retirou, frisando a determinação deste em continuar em campo. Mas agora o líder de uma instituição inglesa de lesões cerebrais veio a público criticar fortemente o sucedido.
“Estamos extremamente preocupados por um clube profissional ter tomado uma decisão tão irresponsável para a saúde de um jogador. Quando um jogador sofre uma pancada na cabeça suficientemente forte para perder os sentidos, precisa urgentemente de receber o tratamento médico adequado”, explicou Luke Griggs, porta-voz do instituto.
“Um fisioterapeuta ou médico não conseguem avaliar com precisão a gravidade das lesões causadas no cérebro, pois os sintomas podem surgir apenas mais tarde. O jogador pode ter causado mais danos ao cérebro por ter continuado a jogar. Ele deveria ter sido substituído e ser levado prontamente para ser observado num hospital”, terminou.
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