Ainda sem anúncio oficial da próxima sede dos World Skate Games, Xangai chega-se à frente como favorita a acolher a competição em 2026. Com quase 30 milhões de habitantes, a gigante metrópole chinesa poderá assumir a organização de uma prova exigente a nível financeiro.
Para além de Xangai, Washington e Tóquio, capitais de Estados Unidos e Japão, respetivamente, entram também na lista de possíveis candidatas a receber a competição que junta 13 desportos diferentes. Riade esteve em equação, mas a hipótese perdeu força nas últimas semanas.
Caso Xangai seja eleita, é a segunda vez no espaço de nove anos que uma cidade da China acolhe a competição. Em 2017, Nanjing acolheu a primeira edição dos World Skate Games, no qual se inclui o Mundial de hóquei em patins. No imaginário dos jogadores e restantes presentes ficaram as tabelas seguradas com sacos de areia ou crianças "contratadas" pela organização para encherem as bancadas vazias de público verdadeiramente interessado.
Em Novara, no Mundial masculino, a China participou na Taça Challenger (3ª divisão), mas o melhor resultado que conseguiu foi perder 18-0 diante da África do Sul. Mais badalada foi a derrota nos sub-19 por 50-1 frente à Inglaterra.
Custo elevado
A esperança de ver Portugal a acolher novamente um Mundial de hóquei em patins será difícil enquanto a competição estiver inserida nos World Skate Games.
"Tem um custo elevado e teria de ser uma coisa trabalhada talvez a dez anos. Com este modelo não é possível fazer", revelou ao nosso jornal Luís Sénica, presidente da FPP, numa entrevista em abril. "Estamos a falar de um valor de 11 ou 12 milhões de euros."
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