Portugal terminou este domingo os III Jogos Europeus com 16 medalhas, o que lhe valeu o 21.º posto do medalheiro final de Cracóvia'2023, encimado pela Itália, numa edição sem a Rússia e a Bielorrússia.
Com a medalha de bronze na prova de tiro com armas de caça (fosso olímpico, para João Paulo Azevedo, Armelin Rodrigues e José Bruno Faria) deste domingo, esta tornou-se, em termos de medalhas, na mais bem-sucedida edição de sempre dos Jogos Europeus para Portugal, com a conquista de três ouros, sete pratas e seis bronzes.
Apesar do maior pecúlio de medalhas, numa comitiva com mais de 200 atletas, esta representa também a mais baixa posição em termos de medalheiro global.
As 10 medalhas de Baku'2015 resultaram no 18.º lugar entre as nações europeias, as 15 de Minsk'2019 no 17.º e as 16 deste ano no 21.º, numa edição que não contou com a Rússia, clara ganhadora das duas primeiras edições, e Bielorrússia, sétima e segunda classificada, respetivamente, devido à guerra na Ucrânia.
Assim, acabou no topo a Itália, com 100 medalhas (35 ouros, 26 pratas e 39 bronzes), quer em qualidade quer em quantidade, à frente da Espanha, segunda com 57 medalhas (21 delas de ouro) e da Ucrânia, terceira com 41 (outros 21 primeiros lugares).
Os primeiros lugares somados pelas nações que completaram o pódio permitiram deixar de fora a Alemanha, que conseguiu 63 mas apenas 20 ouros, ficando em quarta, e a França, quinta com 62 (17 ouros).
A anfitriã Polónia ficou no sexto lugar, aquém da pretensão de ocupar o pódio final, assim como a Grã-Bretanha, sétima, numa tabela em que constam 41 nações, das 48 participantes.
A terceira edição dos Jogos Europeus decorreu entre 21 de junho e este domingo, em Cracóvia e na região polaca de Malopolska, com 30 modalidades no programa e 48 países participantes, incluindo Portugal, que contou com uma delegação com mais de duas centenas de atletas e logrou 16 medalhas.
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