A portuguesa Yolanda Hopkins garantiu este domingo que se sente preparada para discutir o título de campeã da etapa lusa do circuito de elite da Liga Mundial de Surf (WSL), que decorre na Praia de Supertubos, em Peniche.
"Podem ser as melhores do mundo, eu não quero saber. Acredito no meu surf, acredito na minha performance e acredito que tenho o 'skill' [capacidade] e a qualidade para ganhar", disse aos jornalistas a bicampeã europeia (2023 e 2024), depois de garantir uma vaga na terceira ronda da prova.
A olímpica portuguesa ganhou a primeira bateria da ronda de eliminação com 8,50 pontos (em 20 possíveis) nas duas melhores ondas (5,17 e 3,33), batendo a norte-americana Bella Kenworthy (8,33) e a costa-riquenha Brisa Hennessy (5,30), que se despediu da competição.
"Para mim a estratégia, basicamente, foi só começar a bateria rapidamente. Ontem [sábado] não tive sorte e fiquei presa ali no banco da areia. Hoje só queria começar logo, fazer logo alguns 'scores' [pontuações] para não estar com aquela pressão no meio do 'heat' [bateria] para ainda estar à procura das pontuações", revelou.
Na terceira fase da prova Yolanda Hopkins vai enfrentar a campeã mundial Caitlin Simmers, dos Estados Unidos (EUA), que lidera o ranking da WSL e que venceu a prova de Peniche em 2023.
Questionada sobre a tempestade que é esperada nos próximos dias em Peniche, a surfista lusa mostrou-se preparada para ir à luta sejam quais forem as condições: "Para mim, quanto maior, melhor, eu não quero saber. Acho que elas [adversárias] é que podem estar com medo, não sou eu, por isso que venha a tempestade, sem problemas".
A prova portuguesa é a terceira etapa do circuito mundial e decorre entre os dias 15 e 25 de março na Praia de Supertubos, em Peniche, Leiria.
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