FOI com gratidão e entusiasmo que Ivan Lendl, agora com 40 anos, recebeu a notícia da sua nomeação para o International Tennis Hall of Fame, uma espécie de ”Panteão” criado para distinguir os maiores nomes da história do ténis, no qual também vai passar a figurar a estrela australiana dos anos 50, Mervyn Rose.
”É a maior honra da modalidade. Estou ansioso pela cerimónia”, confessou o norte-americano de origem checa (naturalizou-se em 1992).
Lendl deixou uma marca indelével no desporto mundial na década de 80, época em que figurou durante 157 semanas consecutivas como número um do ”ranking” ATP, vencendo oito torneios do Grand Slam (três US Open, três Roland Garros e dois Opens da Austrália), além de outros 86 títulos de singulares. Na Taça Davis conduziu a extinta Checoslováquia à conquista da ”saladeira” em 1980.
A única ”mancha” do seu impressionante currículo é Wimbledon: nunca venceu o mítico torneio inglês. ”Não acordo de manhã a pensar nisso, mas obviamente que gostaria de ter ganho Wimbledon, não é segredo”, admite.
Actualmente, o jogador frio e de poderoso serviço é apenas uma memória, já que Lendl, retirado desde 1994, vive atormentado por um problema crónico nas costas que o impede de jogar. ”Não jogo porque me doem as costas e porque não consigo bater a bola como quero. Isso é demasiado frustrante para suportar.”
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