A 3 de outubro de 2011, Cristiano Ronaldo recebia o prémio Pichichi, título de goleador da Liga espanhola na época 2010/11, ao lado de José Mourinho, na altura treinador do Real Madrid. Na altura, CR7 considerava não ser impossível, um dia, surgir um jogador capaz de ultrapassar os 41 golos que havia marcado na temporada passada e que lhe permitiram tornar-se no melhor marcador de sempre da história da Liga espanhola.
Durante a entrega do prémio Pichichi, que decorreu na Galeria de Cristal do Ayuntamiento de Madrid, o internacional português lembrou que, "no futebol, nada é impossível". "Tudo pode ser batido e eu próprio espero bater essa cifra. Qual o golo que mais gostei? Nenhum em particular. Todos são especiais para mim", argumentou o capitão da Seleção Nacional, não deixando de agradecer aos "companheiros e à equipa" por lhe terem permitido ganhar este troféu.
Ainda sobre a possibilidade de ele próprio ou qualquer outro jogador ultrapassar os 41 tentos conseguidos na época anterior, Ronaldo pediu calma. "Vamos ver o que se passa nos próximos anos. Nunca se sabe se alguém ou eu próprio posso bater esse recorde. Mas quem o fizer, certamente merecê-lo-á", assegurou.
Mal ele imaginava...
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