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Os jogos baseados no famoso Tetris multiplicaram-se no final dos anos 80/início de 90. Não são poucas as vozes que defendem que um desses filhos bastardos ousou ultrapassar o pai. Esta alta traição familiar começou a desenhar-se em 1989, com o nascimento de Columns.
Um senhor chamado Jay Geertsen criou um jogo simples, baseado – lá está - no Tetris, que era composto por colunas que desciam no ecrã, cada uma delas formada por três blocos que podiam ser cada um de cores diferentes. Ora, que nome melhor para um jogo de colunas do que… Columns? (Aaah, a velha simplicidade do Retrogaming…)
Mas voltemos atrás na história. A criação de Jay Geertsen despertou o interesse da SEGA, que acabou por comprar os direitos do jogo e lançá-lo no ano seguinte. Chegou à Mega Drive nos primeiros dias de verão e começou desde logo a viciar quem lhe tocasse.
De jogabilidade simples (o objetivo era fazer linhas de três blocos verticais, horizontais ou diagonais da mesma cor), Columns destacou-se também pelo aspeto gráfico. Digo, as colunas eram perfeitamente normais, mas os menus do jogo traziam algo de diferente na época, inspirados na mitologia grega.
No entanto, o que mais merece destaque no jogo é a banda sonora. Também ela simples – a tecnologia da época não dava para mais – mas ainda assim completamente viciante. Melodias que impunham respeito e apelavam ao misticismo, que eu era capaz de trautear horas depois de já ter desligado a consola. Aliás, estou a ouvi-las neste momento através do YouTube para me inspirar.
Apesar de ser um jogo feito principalmente para singleplayer, Columns trazia a magia do ecrã dividido quando tínhamos um amigo em casa. Neste caso, era ver quem perdia primeiro, visto que, à semelhança do Tetris, este jogo não foi propriamente feito para ganhar.
Com horas e horas de jogo, propunha novos objectivos a mim mesmo. Começava a disparatar logo no arranque e complicava a coisa ao máximo, de modo a que ficasse apenas com margem para algumas colunas já no topo do ecrã. Depois era tentar sobreviver. Uma espécie de masoquismo infantil, eu sei…
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