Antes da partida o tempo parecia não estar a ajudar, uma vez que 30 minutos antes do "tiro" continuava a chover e com uma temperatura relativamente baixa.
Relativamente à organização, não existiram grandes modificações relativamente aos anos anteriores, sendo que este ano a entrega dos sacos de roupa no camião de transporte foi algo demorada, o que não caiu bem na opinião dos atletas, nomeadamente os internacionais. Relativamente aos wc's químicos, os problemas de longas filas de espera permanecem alterados, à semelhança de outras corridas de renome, nomeadamente em Lisboa.
Com o tiro de partida, à hora marcada, o tempo "abriu" e deu lugar a um ambiente desejado para os milhares de maratonistas que participaram nesta edição. A caminho do Guincho um dos grandes receios dos atletas não se confirmou, uma vez que o vento não soprou com grande intensidade. Estavam reunidos, assim, todos os ingredientes necessários para boas marcas, nomeadamente para os atletas de elite. Duas horas e seis minutos depois da partida essa ideia confirmou-se, com o etíope Andualem Shiferaw a bater quer o seu recorde pessoal como também o recorde da prova.
Pelo caminho, os atletas puderam usufruir dos vários abastecimentos disponíveis, acompanhamento musical e ainda pontos de arrefecimento com recurso a chuveiros. Para os participantes que correram para tempos mais modestos, associados a uma hora com o sol mais a pique, esta última solução continua a ser bastante procurada pelos atletas.
Num modo geral, tudo correu bem, apesar de existirem algumas críticas aos ritmos impostos por alguns "pacers". Foi relatado entre atletas e público uma grande oscilação nos ritmos impostos que, em teoria, deveriam ser tão mais constantes quanto possível para alcançar o tempo de referência.
Foi mais uma Maratona de Lisboa com nota positiva, que, ao que tudo indica, fechará um ciclo associado à utilização deste tão afamado percurso. Esperamos pelo próximo ano para estrear o novo percurso desta prova internacionalmente conhecida.
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