“Nunca me senti consagrada àquele tipo de rapariga que foi exposta. Acho que não mostra nada de mim, mostra o meu corpo e que sou uma pessoa sexual. E? Não mostra mais nada.” A voz de Inês Marinho é firme, limpa de hesitação. Fala como quem há muito deixou de temer as palavras. Tinha 21 anos quando descobriu que imagens suas, íntimas, tinham sido partilhadas sem consentimento na internet (nas redes sociais Telegram, Twitter e até em sites pornográficos). Não pensou que a vida ia acabar – pensou, antes, que alguém a tinha traído. “Não foi o fim do mundo. Foi o fim de uma confiança.”
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