Logo desde cedo, quando as televisões anunciaram as suas projeções à boca das urnas que davam uma hecatombe eleitoral do PS, incluindo a possibilidade de passar a terceira força política, foi mais ou menos consensual no núcleo duro de Pedro Nuno Santos, reunido no 13º andar do Hotel Altis, em Lisboa, que não restava grande alternativa a não ser a demissão do secretário-geral, apenas 16 meses depois de ter sucedido a António Costa.
No piso de baixo, no bar do 12º andar, havia mais socialistas a acompanhar a noite eleitoral – deputados, autarcas, elementos da JS e dirigentes do partido em Lisboa – e a eles chegou rapidamente uma das melhores bisbilhotices da noite; e talvez a que deixou mais pessoas surpresas: “A Alexandra Leitão foi das mais vocais a defender a demissão de Pedro Nuno Santos. Foi especialmente dura”, contou-nos um desses socialistas. Leia o artigo na íntegra na 'Sábado'.
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