MATA Cáceres, presidente da Câmara Municipal de Setúbal, teceu terça-feira, pela primeira vez, algumas criticas à direcção demissionária de Sousa e Silva, pelo facto de esta ter tido à disposição verbas suficientes (622 mil contos) para relançar a SAD e o próprio clube, e não o ter conseguido.
”Como se prova com esses números, as gordas receitas a que, felizmente, esta direcção teve acesso, bem poderiam ter servido para relançar o Vitória de Setúbal e a SAD, dando-lhes um futuro mais risonho. Mas, pelo contrário, esta direcção dificultou a vida do clube, criou mais uma crise e sustentou o ”animal híbrido” que é a SAD. Para mais, não actualizou, com a respectiva escritura, o capital social da SAD, que aumentou para 400 mil contos”, começou por dizer, para de seguida aceitar algumas responsabilidades em relação a este facto:
”Não tenho dificuldades em aceitar algumas críticas por não se ter realizado a nova escritura da SAD. Preferi, todavia, não pressionar nem acusar, por entender que deveria dar tempo a Sousa e Silva para se adaptar e estudar melhor a situação do clube. Condescendemos na falta de clarificação da SAD para que não nos acusassem de sermos exigentes, embora por diversas vezes tivéssemos chamado à atenção para o facto de ser imperioso realizar a assembleia de accionistas para lavrar a referida escritura. A Câmara Municipal de Setúbal esteve sempre atenta, por forma a que o laxismo não se instalasse na gestão da SAD, a qual continua sem administração”, concluiu.
DEMISSÃO CONTINUA ARTIFICIAL
A demissão de Sousa e Silva do Conselho de Administração da SAD do Vitória de Setúbal continua a não ter um carácter oficial, pelo facto de não existir na própria SAD quem, de forma oficial, possa acusar a recepção da carta e dar-lhe o respectivo provimento.
Soares Feio, presidente da Assembleia de Accionistas da SAD vitoriana, explicou ao nosso jornal o motivo de todo este problema:
A sociedade desportiva do Vitória não contempla nem elege o presidente do Conselho Fiscal (figura que, segundo a lei, se devia ocupar, também, destas questões), porque foi aceite, entre os accionistas, uma fiscalidade única com o Revisor Oficial de Contas. Tudo estaria em conformidade se este técnico, o senhor Vergamota, tomasse posse de forma oficial, o que ainda não se verificou”.
MANUEL VARELA
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