Quando Manuel Cajuda colocava os jogadores a imitarem tambores, flautas, pandeiretas e outros instrumentos no Bom Jesus

Foto: Luís Vieira
Foto: '21Books powered by Whynote'

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Abel Ferreira partilha história na introdução do livro 'Manuel Cajuda - o (des)Treinador'

Manuel Cajuda - o (des)Treinador'. Este é o nome do livro, escrito por Tiago Guadalupe e desenvolvido pela '21Books powered by Whynote' e com o o apoio oficial da Associação Nacional de Treinadores de Futebol - que retrata a carreira do mítico treinador do futebol português. O lançamento oficial decorreu ontem, em Olhão, e Record teve acesso exclusivo a excertos da obra. Abel Ferreira, treinador do Palmeiras escreve a introdução do livro e conta uma história dos tempos do Sp. Braga em que Manuel Cajuda era o treinador de Vítor Castanheiro, elemento da equipa técnica de Abel Ferreira no clube brasileiro.

"E aí, ninguém melhor do que o Castanheira para contar as suas histórias. Há uma delas que nunca me saiu da cabeça. O Mister Cajuda, no final de alguns treinos, levava os jogadores até ao coreto do Bom Jesus, em Braga. Aí, formava pequenos grupos. Cada grupo ficava responsável por imitar um instrumento: uns faziam de tambor, outros de pandeireta, flauta, ferrinhos... primeiro, cada grupo tocava individualmente. Depois, dois a dois. E por fim, todos juntos. A moral da história era clara: tal como numa orquestra, no futebol precisamos de coordenação, de sintonia. Cada um toca o seu instrumento, mas todos - TODOS - são essenciais para que a sinfonia tenha ritmo, harmonia e alma", escreve Abel Ferreira. A ligação mantém-se atualmente, até porque Hugo Cajuda, filho de Manuel Cajuda, é o empresário de Abel Ferreira.

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Por David Novo
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