Bruno Paixão vai apresentar queixa ao Ministério Público contra Luís Pinto, depois de o treinador do Tondela ter visado o antigo árbitro internacional em entrevista à Lusa. "É inadmissível um ex-árbitro profissional poder estar num banco de uma equipa como está no Alverca", disse o técnico, o que motivou uma reação de Bruno Paixão à qual Record teve acesso.
O dirigente dos ribatejanos fala em "estupefação". "As declarçaões são manchadas, entre outros, por discriminação social e profissional, e colocam em causa o meu bom nome, lesando a minha honra. Por isso mesmo, serão entregues ao Ministério Público, de forma que o senhor Luís Pinto possa explicar no local próprio a que “promiscuidade” se referiu publicamente", diz Bruno Paixão, assessor de arbitragem do Alverca que vai para o banco nos jogos fora, como sucedeu, entre outros, no duelo da 33.ª jornada da 2.ª Liga entre Tondela e Alverca (1-2).
A resposta de Bruno Paixão na íntegra:
“Tinha prometido manter uma postura o mais discreta possível, pois é assim que pauto a minha vida, mas jamais deixarei de defender-me publicamente – e, acima de tudo, nos locais próprios – de qualquer ataque. Esta é uma daquelas situações que me obrigam a falar.
Colhi com estupefação as declarações de Luís Pinto numa entrevista recente, colocando em causa o meu profissionalismo, ética e caráter. Caro Luís Pinto, o facto de ter sido árbitro profissional não deveria marcar o resto da minha vida ou do meu trajeto profissional. Fui, de facto, árbitro profissional. Mas também sou formado em engenharia de produção industrial e tenho uma pós-graduação em gestão de organização de futebol profissional, aliando ainda a estes uma vertente pedagógica – sendo formador –, que me conferem atributos para exercer funções em diversos tipos de organizações/entidades.
As declarações do senhor Luís Pinto são manchadas, entre outros, por discriminação social e profissional, e colocam em causa o meu bom nome, lesando a minha honra. Por isso mesmo, serão entregues ao Ministério Público, de forma que o senhor Luís Pinto possa explicar no local próprio a que “promiscuidade” se referiu publicamente.
O meu percurso nestas funções só pode deixar-me orgulhoso. Sempre pautei o meu comportamento – e isso é facilmente comprovado em qualquer estádio por este país fora -, por princípios éticos, máximo respeito e solidariedade para com todas as instituições e agentes desportivos. Não tenho, pois, nada a aprender com Luís Pinto nem com ninguém neste capítulo.
Luís Pinto irá, assim, responder no Ministério Público pelas suspeições absurdas e infundadas que levantou.”
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