«Benfica é gerido pela Lei de Murphy: tudo o que pode correr mal, correrá mal»

Foto: Pedro Ferreira
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Record ouviu conhecidos adeptos das águias depois da derrota com o B. Leverkusen

Quatro jogos, quatro derrotas na fase de liga da Liga dos Campeões para o Benfica. Ainda não foi desta que Mourinho conseguiu pontuar, depois de ter perdido por 1-0 diante do Chelsea e frente ao Newcastle por 3-0, os encarnados voltaram ontem a cair na prova milionária, agora diante do Bayer Leverkusen. Os farmacêuticos conseguiram impor-se na Luz, numa noite em que o Benfica teve várias oportunidades para marcar, inclusivamente duas bolas ao ferro. Derrota por 1-0 e zero pontos na Champions. No final do encontro, Record ouviu conhecidos adeptos dos encarnados.

Álvaro Magalhães, ex-jogador: “Foi dos melhores jogos da era Mourinho, com uma primeira parte muito boa. Teve várias oportunidades para marcar, mas quem não marca, sofre. O resultado não é justo, foi pena, a equipa teve muitas oportunidades.”

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José Capristano, ex-dirigente: “Foi um jogo esquisito, sofremos um golo num lance de inépcia defensiva. Tivemos oportunidades atrás de oportunidades. O Benfica cria, cria, cria e não concretiza. Não jogou mal, mas falha golos incríveis. Acabou."

António Raminhos, humorista: “O Benfica é gerido pela Lei de Murphy. Tudo o que pode correr mal, correrá mal. Bolas ao poste, falhas na finalização, assistências do Benfica para golos adversários. É preciso tempo para ver mudanças.”

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