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Para os ingleses, Ederson é o guarda-redes mais caro da história; para o resto do mundo, não. Pode parecer estranho, mas resulta apenas de variação cambial.
O Manchester City pagou 35 milhões de libras pelo passe do guardião brasileiro, o Benfica recebeu 40 milhões de euros, como comunicou esta quinta-feira à CMVM.
Em 2001, a Juventus pagou ao Parma 53 milhões de euros por Gianluigi Buffon. Um valor que, ao câmbio da altura, equivalia 32,6 milhões de libras. (Nessa altura, a moeda única ainda não estava em circulação física, mas já existia nas transferências bancárias e tinha valor definido.)
Logo, Ederson foi mais caro que Buffon em libras. E Buffon foi muito mais caro do que Ederson em euros.
Esta comparação é apenas uma curiosidade, mas a variação cambial pode ter efeitos muito significativos também no mundo das transferências. Se, por exemplo, a libra voltar a subir para valores semelhantes aos do início do século, os clubes da zona euro irão receber muito mais dinheiro sempre que transferirem um futebolista para Inglaterra.
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