Jorge Jesus ainda não perdeu a esperanças de levar Salvio a Turim. O camisola 18 é o caso clínico mais complicado, por ter sido operado a uma fratura do cúbito do antebraço esquerdo, depois de uma queda durante o jogo com o Olhanense, mas, ao que tudo indica, e apesar de ser um cenário difícil, ainda não está totalmente descartado do importante e decisivo encontro com a Juventus.
A recuperação de casos como os de Salvio, nos quais é necessária a solidificação do osso, pode demorar oito semanas, mas a verdade é que o facto de um futebolista de campo não precisar do braço para jogar pode levar à antecipação do regresso.
Este é um caso que merece todos os cuidados por parte dos médicos e, apesar da motivação do jogador, certezas só nos próximos dias. Os clínicos do Benfica vão analisar a possibilidade de o argentino usar uma proteção especial, desde que estejam asseguradas todas as condições para um regresso em segurança.
Trio a caminho
“Fejsa, Salvio e Gaitán são jogadores nucleares, espero bem que os possa recuperar para o jogo da 2.ª mão. Com eles ficaremos mais fortes”, admitiu Jesus. Ora, se Salvio é um caso especial, já em relação a Fejsa e Gaitán o cenário é mais animador. O sérvio recupera de uma tendinite e já faz corrida no relvado, enquanto o argentino sofreu um toque no embate com o Olhanense, mas já se treinou na quarta-feira e deve ser opção em Turim.
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