_
A saída a três, fruto do recuo do médio-defensivo, é outra das marcas da era Jesus no Benfica, sendo uma das reminiscências mais evidentes da influência de Johan Cruyff, com quem estagiou no início da década de 1990, que fazia recuar Guardiola ou um dos médios-interiores para assumir o jogo, permitindo que um dos laterais se transformasse em médio-ala.
Javi García percebia as suas lacunas de ordem técnica, não assumindo ações de risco, mas Matic redimensionou a qualidade das saídas para o seu expoente máximo. Após a saída do sérvio para o Chelsea, passou a ser mais comum ver Garay, pela sua visão de jogo e capacidade de passe, assumir o espaço central, com Fejsa ou Amorim a caírem para o centro-esquerda, alternando, ocasionalmente, com o argentino.
Esta situação tem-se prolongado, com Jardel ao centro e Samaris pelo centro-esquerda, mas a presença de Júlio César, fruto da sua frieza e qualidade a jogar com os pés, bem superior à de Artur e melhor do que a de Oblak, tem dispensado, com Samaris ou Cristante em campo, o recuo do médio-defensivo.
Grande maioria termina contrato em 2027
Águias esclarecem o que está em causa para que se chegue aos 80 mil lugares
Médio do Manchester United conta mais pormenores sobre quando foi hipótese para as águias
As comunicações entre árbitros e a análise de Duarte Gomes aos principais lances das jornadas 11 à 13 da Liga Betclic e ainda Allianz Cup
Doha, no Qatar, recebeu o evento que premiou os melhores do ano
Avançado do PSG eleito o melhor jogador do Mundo com 50 pontos, mais 11 do que Yamal e 15 do que Mbappé
Em causa a lesão e consequente ausência de Assane Diao na CAN’2025
Ousmane Dembélé levou a melhor na votação do prémio da FIFA
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Internacional japonês é reforço do emblema de Amesterdão