Carlos Vicens concedeu uma entrevista ao 'The Athletic' onde passa em revista o seu trajeto no futebol, com particular ênfase no período em que trabalho ao lado de Pep Guardiola, como treinador-adjunto, na equipa principal do Manchester City.
Um dos episódios que partilhou na entrevista diz respeito ao duelo dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões de 2021/22, entre Manchester City e Sportingy, numa fase em que Vicens preparava os lances de bola parada na equipa britânica. Na primeira mão, em Lisboa, os ingleses golearam por 5-0.
"Eu disse: 'malta, eu não acho que consigamos marcar diretamente, em parte por causa da altura da equipa que estamos a meter em campo, mas o golo vai aparecer numa segunda bola, por isso foquem-se nisso e ataquem esse momento'. O Bernardo [Silva] fez um golaço, bola na trave e entrou, numa segunda bola. Podia ter saído para fora, mas o Pep [Guardiola] ficou mesmo feliz e deu-me um abraço", contou.
Em relação ao presente e à sua primeira experiência como treinador principal ao mais alto nível, no Sp. Braga, Carlos Vicens recordou a derrota com o Nacional e lembrou que a equipa não pode exibir-se a alto nível apenas contra grandes equipas.
"A derrota com o Nacional deu-nos a sensação de que não fomos nós próprios. Tivemos uma conversa após o jogo e os jogadores estavam super conscientes de que aquela não era a versão do Sp. Braga que queríamos ver. Mas mostrámos que somos capazes enquanto equipa diante do Feyenoord, Celtic e Sporting. A personalidade que a equipa mostrou neste jogo dá-nos a esperança de que estamos a trabalhar na direção certa. Mas não podemos ter boas performances apenas contra as grandes equipas, temos de nos focar nas equipas que, no papel, não são tão grandes como nós", apontou o técnico espanhol.
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