Frederico Varandas considera que a reunião dos três grandes (mais a FPF e a Liga) com António Costa aconteceu por uma questão de sobrevivência e não tanto de união entre históricos rivais.
"Unido é uma palavra que fica sempre bem e é bonita, mas aqui é mais sobrevivência. Num momento como este que estamos a viver há um instinto que se chama sobrevivência e os grandes… Se não remarmos… Se não defendermos a indústria do futebol numa altura destas então não vamos estar cá muito tempo, disso não tenho a menor dúvida", constatou o presidente do Sporting, numa entrevista à SIC.
O facto de ser médico ajudou nessa reunião, com Varandas a poder dar uma perspetiva diferente: "Acho que houve uma coincidência muito feliz para o futebol português, neste caso era eu, mas podia ter sido outro no caso do Benfica ou do FC Porto. Foi um dos presidentes ser médico e ter estado no terreno. Deu confiança ao Governo, que disse ‘sim senhor, mas vocês também têm de ser responsáveis nesta decisão’. E aqui ajuda quando há um presidente que é médico, que esteve no combate ao Covid e que tem uma visão um pouco mais científica e técnica do que os meus colegas Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira têm."
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